Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Desempenho durante o armazenamento de sementes de pepino submetidas a diferentes métodos de secagem

2010; SciELO; Volume: 32; Issue: 3 Linguagem: Português

10.1590/s0101-31222010000300005

ISSN

1806-9975

Autores

Pâmela Gomes Nakada, João Almir Oliveira, Larissa Correia de Melo, Adriano Alves da Silva, Priscila Alves da Silva, Fabiano José Perina,

Tópico(s)

Soil Management and Crop Yield

Resumo

A secagem de sementes de pepino é etapa obrigatória no seu beneficiamento, bem como o armazenamento para conquistar mercados competitivos e melhores oportunidades de preços. Portanto, o objetivo com este trabalho foi o de avaliar o desempenho fisiológico e bioquímico durante a secagem e armazenamento de sementes de pepino. A cultivar utilizada foi o híbrido de pepino Ômega comercializado pela Agristar Ltda. As sementes foram lavadas e secadas em temperatura ambiente de 25 ºC, 35 ºC e 45 ºC até atingir grau de umidade de 7%. As sementes foram embaladas em sacos de papel multifoliado e armazenadas em condições de ambiente não controlado. As avaliações da qualidade foram realizadas aos 0, 3, 6, 9 e 12 meses pelos testes de germinação, primeira contagem, condutividade elétrica e emergência de plântulas em bandeja. Avaliaram também as atividades enzimáticas de superóxido dismutase, catalase, esterase, lipoxigenase, isocitrato liase e proteína LEA, e por fim o teste de sanidade. A secagem de sementes de pepino, em temperatura ambiente, e a 35 ºC resulta em sementes de melhor qualidade. Ocorre redução da qualidade fisiológica das sementes e da atividade da proteína LEA a partir de seis meses de armazenamento, independente da temperatura de secagem.

Referência(s)