
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA
1998; INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS; Volume: 57; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s0006-87051998000100016
ISSN1678-4499
AutoresValdemir Antonio Peressin, Domingos Antônio Monteiro, José Osmar Lorenzi, J.C. Durigan, Robinson Antônio Pitelli, Dilermando Pérecin,
Tópico(s)Growth and nutrition in plants
ResumoO período de plantio da cultura da mandioca, no Estado de São Paulo, é extenso, de maio a outubro. Existem grandes diferenças no desenvolvimento de suas plantas e na matointerferência nas diferentes épocas de plantio. Com o objetivo de avaliar a produção e acúmulo de matéria seca das plantas de mandioca cv. SRT 59 - Branca de Santa Catarina, na presença e na ausência de plantas infestantes, foram desenvolvidos quatro experimentos, em quatro épocas de plantio, em blocos ao acaso, com três repetições (com plantio em 30-10-1989) ou quatro (com plantios em 28-6-1989; 30-6-1989 e 23-7-1990). As plantas foram submetidas a períodos crescentes na presença e na ausência de plantas infestantes e amostradas aos 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270 e 360 dias a partir do plantio. Análises de crescimento da cultura evidenciaram que, nas parcelas mantidas por períodos no mato, houve drástica redução no acúmulo de matéria seca pelas plantas, estando as perdas de produção de raízes próximas de 90%. As curvas de acúmulo de matéria seca nas raízes foram mais bem explicadas pela equação sigmoidal de Boltzman, embora, para os períodos crescentes na presença de plantas infestantes, para dois dos experimentos, os coeficientes de determinação não tenham sido significativos. As maiores produções de matéria seca nas raízes foram obtidas aos 360 dias do plantio.
Referência(s)