Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

PProdução da mandioquinha-salsa consorciada com alface e beterraba

2008; Editora da Universidade Estadual de Maringá (Eduem); Volume: 24; Linguagem: Português

10.4025/actasciagron.v24i0.2400

ISSN

1807-8621

Autores

Clovis Ferreira Tolentino Júnior, Néstor Antônio Heredia Zárate, Maria Dos Carmo Vieira,

Tópico(s)

Agronomic Practices and Intercropping Systems

Resumo

Estudaram-se os monocultivos da mandioquinha-salsa cv. Amarela de Carandaí, Arracacia xanthorrhiza (Umbelliferae), da beterraba cv. Tall Top Early Wonder, Beta vulgaris L. (Chenopodiaceae) e da alface cv. Grand Rapids, Lactuca sativa L. (Asteraceae), além dos consórcios mandioquinha-beterraba e mandioquinha-alface. Os cinco tratamentos foram arranjados no delineamento experimental em blocos casualizados, com três blocos e duas repetições internas em cada bloco. Foram avaliadas as massas frescas e secas das cabeças da alface, da parte aérea e das raízes da beterraba e das partes aéreas, rebentos, coroas e raízes da mandioquinha-salsa. Também foram avaliados os diâmetros das cabeças da alface e das raízes da beterraba. Os consórcios foram avaliados em função da razão de área equivalente (RAE) e da renda bruta. As três espécies apresentaram produção superior em monocultivo, em todas as características avaliadas. Considerando-se as produtividades de raízes totais e de raízes comercializáveis, respectivamente, a RAE para o consórcio mandioquinha-beterraba foi de 1,07 e 0,87 e para mandioquinha-alface foi 1,3 e 1,1. O consórcio mandioquinha-alface propiciou renda bruta de R$ 40.970,00. Concluiu-se que o consórcio da mandioquinha-salsa com a alface é viável.

Referência(s)