
PREVALÊNCIA DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS
2015; Volume: 20; Issue: 2 Linguagem: Português
10.22456/2316-2171.46212
ISSN2316-2171
AutoresMaria Oliveira Alves Cavalcanti, Cacilda Moraes Chaves Lima, Julia Felix Filgueiras Lima, Irênio Gomes, José Roberto Goldim,
Tópico(s)Physical Education and Gymnastics
ResumoObjetivo: Avaliar a prevalência da Disfunção Temporomandibular em idosos não institucionalizados. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, desenvolvido com idosos não institucionalizados, com idade igual ou superior a 60 anos, cadastrados no Programa da Saúde da Família do Município de Areia/ Paraíba-Brasil, no período de janeiro a junho de 2013. Utilizou-se como instrumento de coleta o Índice Anamnésico de Fonseca (DMF). Resultados: A prevalência de DTM no grupo estudado foi de 46,5%. A maioria dos idosos era do gênero feminino (63,0%), faixa etária entre 60 e 69 anos (46,3%), casados (53,6%), analfabetos (59,7%), aposentados (87,6%) e com renda de até um salário mínimo (86,3%). Verificou-se associação significativa entre a prevalência da DTM e as variáveis: genêro, escolaridade e renda. A DTM foi mais prevalente no genêro feminino (49,%), entre os analfabetos(49,9%) e entre aqueles que tinham renda até um salário mínimo(49,1%). Quanto ao grau de severidade da disfunção destacou-se a DTM leve, verificando-se associação significativa com estado civil (p=0,011) e com a renda (p=0,036. Conclusão: Pode-se verificar que, nos idosos estudados, a prevalência de DTM foi de 46,5%,com predominância do grau de severidade leve, atingindo com mais frequência as mulheres.
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