
A experiência de alunos do PET-Saúde com a saúde indígena e o programa Mais Médicos
2015; Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp); Volume: 19; Issue: suppl 1 Linguagem: Português
10.1590/1807-57622014.1021
ISSN1807-5762
AutoresReijane Pinheiro da Silva, Aline Costa Barcelos, Bruno Queiroz Luz Hirano, Renata Sottomaior Izzo, Jaqueline Medeiros Silva Calafate, Tássio de Oliveira Soares,
Tópico(s)Iron Metabolism and Disorders
ResumoO Programa PET-Saúde foi lançado em 2009 e é uma iniciativa para melhorar o ensino, mediante práticas de promoção em saúde. O PET-Saúde Indígena faz parte desse contexto e é composto por um grupo de acadêmicos dos cursos da saúde da Universidade Federal do Tocantins, Brasil, com supervisão de preceptores. O grupo realiza ações nas aldeias no Município de Tocantínia, na comunidade indígena Akwẽ-Xerente. Esse povo vem sofrendo redução em sua população, além do crescente aumento do uso de álcool e de doenças crônicas. Em 2013, O Ministério da Saúde lançou o programa Mais Médicos a fim de garantir o aumento de médicos em regiões prioritárias, e as aldeias em estudo foram incluídas. Dessa maneira, o artigo aborda a experiência dos acadêmicos de medicina no contato com esses profissionais por meio das atividades de ação em saúde nas aldeias.
Referência(s)