Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Controle de Pinning Adaptativo de Sincronização com Aplicações a Rede de Veículos Autônomos

2015; Linguagem: Português

10.5540/03.2015.003.01.0369

ISSN

2359-0793

Autores

Luiz Felipe Ramos Turci, Mateus Mendonça Ramos Simões, Mayk Vieira Coelho,

Tópico(s)

Neural Networks Stability and Synchronization

Resumo

As estratégias de controle adaptativo de sincronização presentes na literatura são capazes de garantir sincronabilidade de redes complexas considerando-se topologias constantes [3]. Em redes complexas reais ligações entre agentes são criadas ou desfeitas, variando assim a topologia da rede. Estudos mostram que, sob determinadas condições de rápida alternância entre topologias, redes complexas cuja topologia evolui ao longo do tempo também podem sincronizar [2]. Neste trabalho analisamos a aplicação da estratégia de controle pinning adaptativo descentralizado [3] aplicado a redes complexas com topologia variante no tempo; particularmente a redes de veículos autônomos cuja topologia é determinada pelo movimento dos agentes, que segue um modelo aleatório (random walk model) [4,5] enquanto agentes não se detectam, mas que passam a seguir o modelo de Kuramoto [1] quando agentes se detectam, possibilitando assim, que os agentes entrem em formação [1]. Em sistemas multiagentes, muitas vezes necessita-se que processos que são realizados nos agentes ocorram de forma síncrona, por exemplo, num sistema multiveicular autônomo pode-se necessitar comunicação síncrona dos agentes com um receptor comum. Supondo que haja comunicação entre os agentes, ou seja, acoplamento entre os agentes, pode-se considerar que os agentes estão organizados em rede, assim o problema de sincronização dos processos pode ser tratado segundo abordagem de sincronização em redes complexas. Em uma rede de agentes móveis, os agentes são capazes de interagir desde que a distância entre eles seja menor que certo limiar, assim, a topologia da rede muda ao longo do tempo à medida que a distância entre os agentes varia, sendo r a menor distância na qual um agente interage com outro. [...]

Referência(s)