Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Mel: Fraudes e condições sanitárias

1992; Volume: 52; Issue: 1-2 Linguagem: Português

10.53393/rial.1992.52.35956

ISSN

2176-3844

Autores

Cristiane B. Cano, Claydes de Quadro Zamboni, Helena Ide Alves, Nazareth Spiteri, Márcia Bíttar Atui, Marlene Correia dos Santos, Luzia Ilza Ferreira Jorge, Ulysses Pereira, Regina Maria M. Rodrigues,

Tópico(s)

Crime, Illicit Activities, and Governance

Resumo

A fim de verificar as condições higiênicas e a genuinidade do mel consumido em São Paulo, Capital, foram analisadas 173 amostras de méis enviadas as Instituto Adolfo Lutz por consumidores ou pela Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, SP. Foram condenadas 12 amostras (6,8%) como fraudadas, porque, tanto as determinações físico-químicas, como as microscópias, demonstraram que os produtos eram constituídos por xarope de açúcar; 122 (70,5%) condenadas pela análise microscópica, por estarem em condições higiênicas insatisfatórias, contendo fragmentos de insetos mortos, fungos, nematóides, ácaros ou por conter elementos histológicos de cana-de-açúcar ou de vegetais não caracterizados; 58 (33,5%), condenadas pela análise fisico-química, por estarem fora dos padrões das Normas Higiênicas Sanitárias e Tecnológicas para mel, aprovadas pela Secretaria de Inspeção de Produtos de Origem Animal.

Referência(s)
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