
Formas e épocas de amostragem em folhas de pinhão manso para quantificação da área foliar
2011; FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS; Volume: 2; Issue: 3 Linguagem: Português
10.20873/jbb.uft.cemaf.v2n3.martinssantos
ISSN2179-4804
AutoresPollione Martins dos Santos, Rodrigo Ribeiro Fidélis, Joseanny Cardoso da Silva Pereira, Eduardo Andréa Lemus Erasmo, Hélio Bandeira Barros, Glauber Lacerda de Carvalho,
Tópico(s)Environmental and biological studies
ResumoEste trabalho objetivou determinar o tamanho ideal de folhas e em que local da planta devem ser realizadas medições para a determinação da área foliar total de pinhão manso. O experimento foi conduzido na Universidade Federal do Tocantins em delineamento inteiramente casualizado, com 24 tratamentos e seis repetições. Para quantificar a área foliar utilizou-se o método baseado nas dimensões comprimento e largura das folhas. Os resultados mostraram que quando apenas folhas pequenas foram amostradas, a área foliar foi subestimada. Por outro lado, quando apenas folhas grandes foram amostradas, houve superestimação da área foliar. A mensuração de folhas grandes e médias no terço médio e superior da planta pode ser utilizada para a determinação da área foliar total. Assim, conclui-se que a forma de amostragem é influenciada pela época de mensuração; a quarta época de mensuração é a mais indicada para quantificar a largura das folhas de pinhão manso; e o terço superior da planta mostrou ser o melhor local de amostragem para quantificar a área foliar total.
Referência(s)