Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

MASTITE INFECCIOSA EQUINA: UMA VISÃO GERAL DA DOENÇA

2011; Zeppelini Editorial; Volume: 78; Issue: 4 Linguagem: Português

10.1590/1808-1657v78p6292011

ISSN

1808-1657

Autores

Rodrigo Garcia Motta, Geraldo de Nardi, I.B.M. Perrotti, Márcio Garcia Ribeiro,

Tópico(s)

Microbial Metabolism and Applications

Resumo

RESUMO A Mastite em éguas é considerada uma doença rara sendo o Streptococcus equi. Staphylococcus sp., Corynebacterium sp., Actinobacillus sp., Nocardia sp. e as enterobacterias os micro-organismos mais frequentemente envolvidos. A doença está relacionada a injúrias e traumas nas mamas e tetos. Edema e fibrose da glândula mamária, leite com aspecto viscoso ou muco-purulento são observados nos casos de mastite clínica. O diagnóstico é baseado no exame clínico da mama associado ao cultivo microbiológico do leite. Os métodos indiretos para o diagnóstico de mastite subclínica como California Mastits Test e Contagem de Células Somáticas não são padronizados para a espécie em questão. A terapia para a mastite equina é baseada no uso sistêmico de antimicrobianos, com base nos resultados obtidos no teste “in vitro” de sensibilidade microbiana. Não há medidas de controle específicas para a mastite equina. Objetivou-se neste estudo revisar os principais aspectos relacionados a mastite em éguas com ênfase na etiologia, epidemiologia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento, medidas de controle e profilaxia.

Referência(s)