O Saber Socrático E Platônico
2013; Servicios Academicos Intercontinentales; Linguagem: Português
ISSN
1988-7833
AutoresRoberto Carlos Amanajás Pena, Maria do Livramento Amanajas Pena,
Tópico(s)Business and Management Studies
ResumoO artigo explana como ocorre a questao do criterio construtivo do conhecimento, e claro que, o procedimento ocorre de modo gradual, ou seja, o comportamento do saber e edificado mediante o delicado processo analitico que envolve as teses necessarias para permitir compreender ate que ponto as ideias sao reagentes do mundo sensivel. Nesse ponto tudo que, esta voltado para area do cognitivo real infere na acao do mundo em sua sensibilidade. Mas, por se tratar de uma logica analitica, persiste o lado racional da coisa-em-si. Buscar um entendimento pautado esta dentro das limitacoes do pensar humano, tendo como base as analises do saber de Socrates e sua psicologia, dentre das quais sua introspeccao atua como espelho para alma, olhar para dentro de si proprio e construir por meio da auto-analise fundamentacao e propriedades de linguagem logica para o seio social. Em Platao esta atribuicao tambem sofre, por meio do saber, um estagio evolutivo da coisas-em-si, demonstrada em sua interfase em que o criterio para chegar a uma posicao sobre a ciencia, e preciso sair do mundo sensivel e alcancar por via do raciocinio elucidacoes solida para sancionar a ideia que e predominante em cima do objeto, a percepcao da realidade e apenas um elo construtivo por via do sujeito, este sim, detem toda a capacidade de integrar as representacoes oriundas pela consciencia. Esta relacionada os estagios que a mente humana constroi com base na interpretacao de mundo, para depois entao avaliar o conteudo no que se refere ao entendimento humano. Esta inicial busca interagir com os conceitos de que, dependem os entendimentos contemporâneos e realcam novos modelos de interpretacoes. Porquanto, a teoria do conhecimento na via socratica busca sua essencia que o saber construido seja um aprofundamento na questao analitica do conhecer, por sua vez, alcanca o nivel mais elevado da episteme, para tornar racional aquilo que se pensa. Platao utiliza as causas ressaltadas desprovidas do sensivel, para ele e preciso tentar um sincronismo entre o mundo sensivel e o mundo inteligivel. Platao relata que deixarmos as aparencias das coisas para entao entrar definitivamente para o mundo das ideias, ou seja, e preciso que o homem atravesse um labirinto de estagios do conhecer, e estes estao sobre graus de nivelamento. Para Platao o processo de conhecer esta vinculado nao so no realismo, mas definitivamente na area do sujeito pensante ou idealismo. Isso reabre a questao preestabelecida nos mitos, que Platao conserva junto a sua teoria como um alicerce para a situacao de transpor o que pensamos numa realidade imaginativa. Porem, deve-se a influencia do seu pensar pelos misterios da doutrina orfica, uma vez que, esta trata da imortalidade da alma uma excelencia dos pensamentos na questao interpretativa da exegese, retorna ao mito para descreve uma situacao que, o homem e mortal segundo a sua existencia, mas para os orficos esta condicionada a eternidade, pois, segue-se a dualidade que impoem nao para existencia, mas sim, pela separacao da alma do corpo. Neste sentido, Platao cima da tese dos orficos concretiza sua teoria de dualidade sinonima e racional, e claro que com o surgimento da filosofia havia uma tendencia para explicar a logica dos fatos, o que fez Platao investigar que o conhecimento humano, ocorre tambem por estagios, assim como, ao estado de potencia existencial do ser.
Referência(s)