
CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE UROCHLOA EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA
2015; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; Volume: 2; Issue: 4 Linguagem: Português
10.32404/rean.v2i4.685
ISSN2358-6303
AutoresFenelon Lourenço de Sousa Santos, Willany Rayany Formiga Melo, Paulo Henrique Moreira Coelho, Cleiton Gredson Sabin Benett, Marciane Cristina Dotto,
Tópico(s)Growth and nutrition in plants
ResumoA utilização de plantas de cobertura é uma prática cada vez mais adotada por produtores que utilizam o sistema plantio direto (SPD). No entanto, a profundidade de semeadura tem grande importância na implantação de consórcios de culturas anuais de grãos com gramíneas forrageiras, por influenciar diretamente a emergência das plântulas, podendo ser um fator decisivo para o sucesso do sistema de integração lavoura-pecuária (ILP). Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar o crescimento inicial de plântulas de Urochloa brizantha cv. BRS Piatã, U. brizantha cv. BRS Paiaguás e U. ruziziensis em razão da profundidade de semeadura. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x5, sendo três espécies e cinco profundidades (0, 2, 4, 6 e 8 cm), com três repetições. Foram avaliados: o índice de velocidade de emergência, a porcentagem de emergência de plântulas, produção de fitomassa verde e seca da parte aérea e das raízes e a razão de massa radicular. As espécies U. brizantha cv. Piatã, U. brizantha cv. Paiaguás e U. ruziziensis apresentam um maior acúmulo de fitomassa seca, quando semeados a 2,10, 3,61 e 3,67 cm, respectivamente, sendo essas profundidades recomendadas como ideais para semeadura.
Referência(s)