Artigo Acesso aberto

Humanos e Não Humanos na Antropologia

2015; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 17; Issue: 2 Linguagem: Português

10.5007/2175-8034.2015v17n2p13

ISSN

2175-8034

Autores

Sophie Houdart,

Tópico(s)

Environmental Sustainability and Education

Resumo

<p>http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2015v17n2p13</p><p>Às margens do lago de Genebra, com 27 km de diâmetro e localizado a 100 metros abaixo do solo, o Large Hadron Collider (LHC) constitui, atualmente, o maior e mais complexo dispositivo experimental jamais construído. As partículas, aceleradas a 99,9999991% da velocidade da luz, efetuam 11.245 voltas por segundo no acelerador e entram em colisão aproximadamente 600 milhões de vezes por segundo... Na literatura particularmente abundante que descreve o acelerador e lista os seus incontáveis aparatos, o desempenho técnico é comumente transmitido por uma ambição científica igualmente magistral: o LHC, ao oferecer a oportunidade de uma “viagem nas estruturas mais profundas das matérias”, tem por missão “a descoberta de leis fundamentais que regem o nosso universo”, e deve permitir elucidar até mesmo “os primeiros princípios que governaram a sua formação”. A fim de compreender mais atentamente as questões dessa máquina, a proposta aqui é descrever algumas das operações por meio das quais as partículas e o cosmos tornam-se comensuráveis.</p>

Referência(s)
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