
<b>Derivas: modos, formas, sentidos, sensações</b><br>DOI:10.5007/2175-7917.2011v16n2p4
2011; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA; Volume: 16; Issue: 2 Linguagem: Português
10.5007/2175-7917.2011v16n2p4
ISSN2175-7917
AutoresAndréa Figueiredo Leão Grants, Fernanda Müller, Gizelle Kaminski Corso, Jair Zandoná, Rafael Zamperetti Copetti, Stélio Furlan,
Tópico(s)Linguistics and Education Research
ResumoVestigios de um fio, semelhante ao novelo de Ariadne, porem, apontando para um futuro por estar preso a mao de um menino, que contempla com sua mae o alem-mar. O fio se faz resistente, a espreita das Moiras, tecedoras, talvez desses destinos humanos cujos olhos contemplam um horizonte, marcado por uma linha sem fim. Destinos que pleiteiam um mundo de possibilidades, de outras terras possiveis de serem alcancadas – destino certeiro da gaivota: uma [outra] ilha – quica a ilha do sonho, do drama estatico pessoano “O marinheiro”, antevista pelas veladoras na noite profunda. A ilustracao que abre a apresente edicao da Anuario de Literatura e de autoria de Hassis – tao prestigiado e reconhecido artista [naturalizado] catarinense – e faz parte do livro de contos “Este mar Catarina”, de 1983. Entao, a imagem que se afigura como mote, escorrega do “lado de dentro” do livro para o “lado de fora”. Ressignificacao movedica propria da literatura, da leitura que fazemos enquanto objeto de pesquisa, sintagma resultante das leituras plurais que compoem este numero.
Referência(s)