
A lógica de ação social da Ferrari: Esporte, Consumo e Paixão na Scuderia do Cavallino Rampante
2015; FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS; Volume: 1; Issue: 3 Linguagem: Português
10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p221
ISSN2447-4266
AutoresRafael Duarte Oliveira Venâncio,
Tópico(s)Business and Management Studies
ResumoPaixão mundial seja nas pistas de corrida, seja nos carros de luxo ou mesmo em pequenos acessórios de consumo, a Scuderia Ferrari é uma das empresas mais tradicionais do esporte automotor e da indústria de carros com o seu vermelho vibrante de corrida (rosso corsa) e sua logomarca inconfundível de um cavalo rampante negro em um escudo de amarelo vibrante (cavallino rampante). O presente artigo deseja identificar a lógica de ação social que permite a empresa italiana, sediada em Maranello, tanto lucrar dentro do mecanismo econômico do capitalismo, bem como criar um fandom expressivo, cuja paixão não distingue classe social. Utilizando a lógica de racionalidade social posta por Jürgen Habermas, dividida em Mundo da Vida (ação comunicativa) e Sistema (ação instrumental), vamos esquematizar a ação ferrarista em quatro posições típica-ideais, mostrando a importância da gestão e do marketing esportivo e de bens de luxo para as empresas vinculadas ao automobilismo.
Referência(s)