VISCOSIDADE APARENTE DA POLPA DE MURTA INTEGRAL EM DIFERENTES TEMPERATURAS
2015; UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ARIDO; Volume: 28; Issue: 4 Linguagem: Português
10.1590/1983-21252015v28n426rc
ISSN1983-2125
AutoresRegilane Marques Feitosa, Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo, Alexandre José de Melo Queiroz, ELISABETE PIANCO DE SOUZA, VIDINA DE MELO SILVA,
Tópico(s)Plant Surface Properties and Treatments
ResumoRESUMO: a industrialização de polpa de frutas frequentemente são utilizados processos térmicos (aquecimento e/ou resfriamento) que podem acarretar modificação na sua viscosidade, o que faz com que o estudo da influência da temperatura sobre o comportamento reológico desse tipo de produto seja de grande importância. Dados da viscosidade aparente de polpas de frutas são utilizados no projeto de equipamentos e na otimização de processos. Diante disso, objetivou-se avaliar a influência da temperatura na viscosidade aparente da polpa da murta. As análises reológicas foram conduzidas em um viscosímetro Brookfield modelo DV-II + Pro. As curvas de viscosidade aparente em função da taxa de deformação foram descritas pelos modelos reológicos de Sisko, Lei da Potência e de Falguera-Ibarz. A polpa da murta integral foi classificada como fluido não-newtoniano e pseudoplástico. O comportamento deste fluído pode ser bem descrito pelos modelos de Sisko, Lei da Potência e Falguera-Ibarz, com destaque para o modelo de Sisko. O efeito da temperatura sobre a viscosidade aparente foi descrita por uma equação tipo Arrhenius, com a energia de ativação apresentando altos valores à baixas taxas de deformação.
Referência(s)