
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície
2008; Volume: 2008; Issue: 3 Linguagem: Português
10.5628/rpcd.08.03.330
ISSN2182-0317
AutoresCristine Lima Alberton, Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Marcelo Coertjens, Paulo Otto Beyer, Luiz Fernando Marocco, Luiz Fernando Martins Kruel,
Tópico(s)Electrical and Bioimpedance Tomography
ResumoRESUMOO objetivo do presente estudo foi verificar alterações no sinal eletromiográfico (EMG) durante contrações isométricas realizadas nos meios aquático e terrestre.Oito mulheres (23 ± 1 anos) realizaram contrações isométricas voluntárias máximas em um dinamômetro isocinético para o registro do pico do torque dos extensores do joelho e do sinal EMG do músculo vasto lateral (flexão do joelho em 90°) com e sem isolamento sobre os eletrodos de superfície.Em seguida, outra contração voluntária máxima foi realizada contra resistência fixa nos meios terrestre e aquático.Para a análise estatística utilizou-se o Teste T pareado, com α=0,05 (SPSS versão 11.0).Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os valores rmsEMG para o vasto lateral nas situações com (0,560 ± 0,118 mV) e sem (0,538 ± 0,110 mV) isolamento (p=0,306), para valores de pico de torque similares (p=0,191).Os mesmos resultados foram encontrados comparando os meios terrestre (0,428 ± 0,054 mV) e aquático (0,388 ± 0,105 mV) (p=0,446).O uso de adesivos resistentes à água não alterou o sinal EMG.Além disso, não houve diferenças nos valores rmsEMG durante a contração voluntária máxima realizada nos meios aquático e terrestre, sugerindo que o meio não influenciou a amplitude do rmsEMG.
Referência(s)