
ELECTRA ENLUTADA (1931), DE EUGENE O’NEILL: O TRÁGICO NA CONSTRUÇÃO DA CASA DOS MANNON
2015; Volume: 14; Issue: 14 Linguagem: Português
ISSN
2676-0118
AutoresPedro Leites, Lourdes Kaminski Alves,
Tópico(s)Social and Cultural Studies
ResumoO presente texto propoe uma reflexao sobre alguns dos fatores determinantes dos processos mimeticos empregados na elaboracao de Electra enlutada (1931). Tratamos, mais especificamente, do sentido de tragicidade do mito de Electra. Consideramos, nesse percurso, as relacoes de intertextualidade para com a Electra (413. a. C.), de Euripides, a obra homonima (entre 420 a. C. e 413 a. C.) de Sofocles, assim como para com a Orestia (458 a. C.) de Esquilo, para estudar como a concrecao do substrato mitico grego dialoga com as estrategias de composicao e manifestacao do tragico na obra em questao, tendo em vista, na trilogia de Eugene O’Neill, o modo de construcao da casa dos Mannon. DOI: 10.18304/1984-6614/scripta.alumni.n14p160-175
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