Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Ocorrência de ocratoxina A e aflatoxinas em arroz

2003; Volume: 62; Issue: 2 Linguagem: Português

10.53393/rial.2003.62.34927

ISSN

2176-3844

Autores

Eliane M. R. S. Simionato, Renato Mancini Astray, Célia Maria de Sylos,

Tópico(s)

Mycotoxins in Agriculture and Food

Resumo

Conhecer as micotoxinas que possam ser encontradas no arroz, alimento básico da população brasileira, é importante para a saúde pública. Aflatoxinas e ocratoxina A foram determinadas pelo método de Soares e Rodriguez-Amaya acrescido de partição para ciclohexano. Os testes de recuperação foram realizados em arroz polido e em arroz integral, artificialmente contaminados com aflatoxina B1 (AFB1), com ocratoxina A (OTA) e, com AFB1 e OTA juntas. Recuperações entre 93 e 104% e entre 87 a 103% foram obtidas para AFB1 em arroz polido e em arroz integral, respectivamente. Para a OTA, as recuperações estavam entre 80 e 105% para o arroz polido e entre 83 e 94% para o arroz integral. Os limites de quantificação conseguidos para AFB1, AFB2, AFG1e AFG2 foram de 1, 1, 3 e 1 µg/kg para o arroz polido, e de 3, 1, 4 e 3 µg/kg para arroz integral, respectivamente. Para a OTA foi de 4 µg/kg em arroz polido e de 10 µg/kg em arroz integral. Foram analisadas 68 amostras de arroz e não foi encontrada OTA em nenhuma delas. AFB1 foi detectada em duas amostras de arroz polido tipo 1 (2,9%), com teores de 9 e 6 µg/kg. Uma das amostras apresentou...

Referência(s)
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