
Rugosidade superficial de diferentes resinas compostas comparando sistemas de acabamento e polimento e após a profilaxia com jato de bicarbonato – Estudo in vitro.
2015; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; Volume: 21; Issue: 1 Linguagem: Português
10.11606/issn.2357-8041.clrd.2015.83527
ISSN2357-8041
AutoresCarol Brandt Alves, Jéssika Barcellos Giuriato, Míriam Lacalle Turbino, Margareth Oda,
Tópico(s)Dental Research and COVID-19
ResumoA presente pesquisa in vitro teve como objetivo avaliar a superfície de três resinas compostas quando submetidas a tratamentos de polimento e jato de bicarbonato. As alterações foram avaliadas pela análise rugosimétrica. Foram testadas três resinas compostas, de diferentes tamanhos de partículas - nanohíbrida (Z350 XT- 3M ESPE), microhíbrida (Z250 - 3M ESPE) e microparticulada (Durafill - Heraeus Kulzer)-. Para cada resina foram confeccionados quinze corpos de prova aleatoriamente divididos em 3 grupos: polimento com pontas de silicone (Enhace+PoGo - Dentsply), pontas de borracha (astropol – Ivoclar Vivadent) e discos fléxiveis (Sof-Lex – 3M ESPE). A rugosidade das amostras foi analisada por meio do Rugosímetro (Mitutoyo SJ- 201P- Tókio- Japan). A mensuração da rugosidade foi realizada antes e após o polimento. Em seguida, cada grupo foi submetido à termociclagem e ao jato de bicarbonato, quando foi realizada a ultima leitura da rugosidade. A análise de variância mostrou haver diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre as resinas (p=0,0008), entre os polimentos (p=0,0001), e na interação entre resina e polimento (p=0,007), porém entre os momentos não houve diferença estatisticamente significante (p=0,305). Dentre as resinas avaliadas a que apresentou maior grau de rugosidade foi a microparticulada (Durafill - Heraeus Kulzer), e o sistema de polimento que mostrou menor eficiência foi o sistema que utiliza pontas de borracha (Astropol – Ivoclar Vivadent).
Referência(s)