Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Corantes comumente empregados na citogenética vegetal

2015; Zeppelini Editorial; Volume: 82; Linguagem: Português

10.1590/1808-1657000192013

ISSN

1808-1657

Autores

Sandra Patussi Brammer, Claudia Toniazzo, Liane Balvedi Poersch,

Tópico(s)

Botanical Research and Applications

Resumo

O emprego dos corantes, na citogenética vegetal, data de muitos anos, uma vez que as pesquisas nas áreas da citologia e histologia vêm sendo desenvolvidas constantemente desde os primeiros estudos celulares no século XIX. Inicialmente, eram extraídos de fontes vegetais ou animais, sendo atualmente produzidos sinteticamente em escala comercial. Os corantes são classificados em não fluorescentes e fluorescentes, conforme suas propriedades químicas e a escolha de uso é de acordo com o tipo de estrutura celular ou grupo celular a ser analisado. A diversidade de tipos e compostos químicos existentes nos diferentes corantes proporciona sua aplicação em estudos avançados na citogenética clássica e molecular. Uma revisão de suas propriedades químicas e emprego é apresentada para os corantes não fluorescentes orceína, hematoxilina, Giemsa, carmin; e para os fluorescentes 4',6-diamidino-2-fenilindol (DAPI), cromomicina A (CMA), fluoresceína e rodamina.

Referência(s)