Produção Nacional
Revisado por pares
Amamentação e contato pele-a-pele no alívio da dor em recém-nascidos na vacina contra Hepatite B
2015; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; Volume: 17; Issue: 3 Linguagem: Português
10.5216/ree.v17i3.31932
ISSN1518-1944
AutoresAdriana Moraes Leite, Ariadna de Cássia Tardim Oliveira da Silva, Thaíla Corrêa Castral, Lucila Castanheira Nascimento, Mirna Isicawa de Sousa, Carmen Gracinda Silvan Scochi,
Tópico(s)COVID-19 Impact on Reproduction
ResumoTem-se como objetivo comparar a combinação entre o contato pele a pele com a amamentação, ao contato pele-a-pele durante a vacina contra a Hepatite B em recém-nascidos. Ensaio clínico randomizado cuja amostra constituiu-se de 55 RN a termo divididos entre os grupos contato pele-a-pele GP, n=38), amamentação combinada ao contato pele-a-pele (GPA, n=27). A dor do RN foi avaliada por meio da mímica facial. Mensurou-se também a frequência cardíaca de todos os RN e frequência de sucção dos RN no GPA. Houve diferença estatisticamente significativa nos períodos de compressão e recuperação entre os grupos para os escores do NFCS. Os valores médios das FC foram significativamente mais elevados no GP na antissepsia/injeção. As sucções no GPA variaram de 10 a 28 sucções por minuto. A amamentação combinada ao contato materno pele-a-pele pode potencializar o efeito analgésico do contato materno pele-a-pele, contribuindo para uma melhor recuperação do RN após o procedimento.
Referência(s)