Revisão Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

ANTARCTIC AND SUB-ANTARCTIC SEABIRDS IN SOUTH AMERICA: A REVIEW

2011; UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO; Volume: 15; Issue: 01 Linguagem: Português

10.4257/oeco.2011.1501.06

ISSN

2177-6199

Autores

Erli Schneider Costa, Liliana Ayala, Juliana A. Ivar do Sul, Nestor Rubem Coria, Raúl Sánchez, Maria Alice S. Alves, Maria Virgı́nia Petry, Paolo Piedrahíta,

Tópico(s)

Marine and fisheries research

Resumo

Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE AVES MARINHAS ANTÁRTICAS E SUB-ANTÁRTICAS NA AMÉRICA DO SUL: UMA REVISÃO. Foram analisados registros de aves marinhas Antárticas e Subantárticas nos países da América do Sul (Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela) com base em artigos e resumos científicos, dissertações, teses e livros. Quarenta e oito espécies foram registradas, ocorrendo em áreas oceânicas e/ou costeiras dos países analisados. O Chile apresentou o maior número de espécies de aves migratórias que nidificam na Antártica e em ilhas Sub-Antárticas (39), seguido pelo Brasil (38). Diomedea exulans, D. epomophora, Thalassarche melanophris, Macronectes giganteus, Fulmarus glacialoides, Pachyptila desolota e Oceanites oceanicus foram as aves marinhas mais registradas, encontradas em seis dos sete países amostrados. As espécies menos frequentes foram Pygoscelis adeliae, Thalassoica antarctica, Pagodroma nivea, Pachyptila salvini e Pterodroma inexpectata , observadas em um país cada. Entre as espécies reportadas, três são consideradas ameaçadas de extinção, oito vulneráveis e outras oito classificadas como quase ameaçadas de extinção, de acordo com dados da IUCN. Consequentemente, é importante proteger não apenas as áreas de nidificação no ecossistema Antártico, mas toda a rota de migração destas aves marinhas sobre os países da América do Sul. Palavras-chave: Aves marinhas pelágicas; áreas para conservação; biodiversidade.

Referência(s)
Altmetric
PlumX