Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Zinco e vitamina E em dietas para frangos de corte criados em estresse calórico

2015; UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; Volume: 16; Issue: 2 Linguagem: Português

10.1590/s1519-99402015000200010

ISSN

1519-9940

Autores

Jackelline Cristina Ost Lopes, Agustinho Valente de Figueirêdo, João Batista Lopes, Daniela Cristina Pereira Lima, Mabell Nery Ribeiro, Vânia Batista de Sousa Lima,

Tópico(s)

Salmonella and Campylobacter epidemiology

Resumo

Objetivou-se avaliar o uso do zinco e da vitamina E em dietas para frangos de corte mantidos em cama reutilizada, no período de 1 a 21 dias de idade, sobre o desempenho, peso dos órgãos linfoides, digestivos e coração. Setecentos pintos distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x3+1, sendo dois níveis de zinco (0,0 e 120mg/kg da dieta) associados a três níveis de vitamina E (0,0; 300 e 600mg/kg da dieta), uma dieta controle e cinco repetições, foram criados em galpões de alvenaria coberto de telhas de cerâmica e piso cimentado. No período de 1 a 21 dias, o ganho de peso é maior, sem a suplementação de zinco e vitamina E, quando as aves são mantidas em cama reutilizada em relação àquelas criadas em cama nova. A suplementação isolada de 300mg de vitamina E/kg e a associação de 120mg de zinco/kg com 600mg de vitamina E/kg conferem maior ganho de peso aos frangos de corte criados em cama reutilizada em comparação às aves alimentadas com dieta controle mantidas em cama nova. Conclui-se que os níveis de zinco e de vitamina E avaliados não melhoram os parâmetros de desempenho de frangos de corte mantidos em cama reutilizada de 1 a 21 dias de idade. O peso do intestino aumenta e o do baço diminui à medida que a vitamina E é suplementada na dietas desses animais.

Referência(s)