Quality Assurance as Part of Program Evaluation: Guidelines for Managers and Clinical Department Heads
1986; Elsevier BV; Volume: 12; Issue: 11 Linguagem: Inglês
10.1016/s0097-5990(16)30084-7
ISSN2589-3688
AutoresC Clemenhagen, François Champagne,
Tópico(s)Occupational Health and Safety Research
ResumoThe Life in Traffic Program (LTP) was launched in Brazil in 2010, aiming to promote road safety interventions capable of reducing deaths and serious injuries resulting from traffic collisions. The LTP methodology was based on four steps: intersectoral articulation, data qualification and integration, integrated actions of road safety, and monitoring of actions.To determine the degree of implementation of the program in 31 Brazilian municipalities.Formal and normative evaluations were adopted, in two phases. In the first one, the content of 28 indicators uniquely developed to evaluate the LTP implementation was verified by a panel of experts composed of 29 program coordinators in the Brazilian municipalities. A Likert scale was used, followed by a comparison of the interquartile range (IQR). In the second phase, the degree of implementation was evaluated based on baseline and follow-up interview applied in 2015 and 2017, defined through a system of scores, with weights differentiated for each indicator, according to the level of importance assigned by the experts, thus constituting the matrix of analysis and judgment.Thirty municipalities participated in the 2015 evaluation and 26, in 2017. The indicators of implementation achieved high degree of consensus among the experts, suggesting adequacy of the instrument. Regarding the implementation, the LTP was partially or totally implemented in 84.6% of the 31 Brazilian municipalities. Municipalities in the North region (71.8%) had the highest degree of implementation, followed by South (71.2%), Central West (68.5%), Northeast (62.4%), and Southeast (58.8%). Monitoring of actions implemented was the LTP methodology step with the lowest performance detected among them.Despite advances in the program implementation, this process did not occur in an equitable way among the municipalities, indicating the need to prioritize the monitoring of actions.O Programa Vida no Trânsito (PVT) iniciou no Brasil em 2010, com o objetivo de promover intervenções de segurança no trânsito capazes de reduzir mortes e lesões graves decorrente das colisões de trânsito. A metodologia do PVT pautou-se em quatro etapas: articulação intersetorial, qualificação e integração de dados, ações integradas de segurança no trânsito e monitoramento das ações.Determinar o grau de implementação do programa em 31 municípios brasileiros.Foram adotadas avaliações formais e normativas, em duas fases. Na primeira, o conteúdo de 28 indicadores desenvolvidos exclusivamente para avaliar a implementação do PVT foi verificado por um painel de especialistas composto por 29 coordenadores de programas nos municípios brasileiros. Utilizou-se uma escala Likert, seguida de uma comparação do intervalo interquartil (IQR). Na segunda fase, o grau de implementação foi avaliado a partir dos formulários de entrevistas de linha de base e acompanhamento em 2015 e 2017, definidos através de um sistema de pontuações, com pesos diferenciados para cada indicador, de acordo com o nível de importância atribuído pelos especialistas à matriz de análise e julgamento.Trinta municípios participaram da avaliação de 2015 e 26, em 2017. Os indicadores de implementação alcançaram alto grau de consenso entre os especialistas, sugerindo adequação do instrumento. Em relação à implementação, o PVT esteve parcial ou totalmente implementado em 84,6% dos 31 municípios brasileiros. Os municípios da região Norte (71,8%) apresentaram o maior grau de implementação, seguidos pelo Sul (71,2%), Centro-Oeste (68,5%), Nordeste (62,4%) e Sudeste (58,8%). O monitoramento das ações implementadas foi a etapa da metodologia PVT que apresentou o menor desempenho entre elas.Apesar dos avanços na implementação do programa, esse processo não ocorreu de maneira equitativa entre os municípios, indicando a necessidade de priorizar o monitoramento das ações.El Programa de Vida en el Tránsito (PVT) se inició en Brasil en 2010, con el objetivo de promover intervenciones de seguridad vial capaces de reducir las muertes y lesiones graves resultantes de colisiones de tránsito. La metodología del PVT se basó en cuatro etapas: articulación intersectorial, calificación e integración de datos, acciones integradas de seguridad vial y monitoreo de acciones.Determinar el grado de implementación del programa en 31 municipios brasileños.Se adoptaron evaluaciones formales y normativas en dos fases. En la primera, el contenido de 28 indicadores desarrollados exclusivamente para evaluar la implementación del PVT fue verificada por un panel de expertos compuesto por 29 coordinadores de programas en municipios brasileños. Se utilizó una escala Likert, seguida de una comparación de rango intercuartil (IQR). En la segunda fase, el grado de implementación se evaluó a partir de los formularios de entrevista de línea de base y de seguimiento aplicados en 2015 y 2017, y se definió a través de un sistema de puntuación, con diferentes pesos para cada indicador, de acuerdo con el nivel de importancia dada por los expertos a la matriz de análisis y juicio.Treinta municipios participaron en la evaluación de 2015 y 26 en 2017. Los indicadores de implementación alcanzaron un alto grado de consenso entre los expertos, lo que sugiere la idoneidad del instrumento. En cuanto a la implementación, el PVT se implementó parcial o totalmente en el 84.6% de los 31 municipios brasileños. Los municipios de la región Norte (71.8%) tuvieron el mayor grado de implementación, seguidos por el Sur (71.2%), Medio Oeste (68.5%), Noreste (62.4%) y Sudeste (58, 8%). El monitoreo de las acciones implementadas fue la fase de la metodología del PVT que presentó el desempeño más bajo entre ellas.A pesar de los avances en la implementación del programa, este proceso no ocurrió de manera equitativa entre los municipios, lo que indica la necesidad de priorizar el monitoreo de las acciones.
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