Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Métodos de inoculação de Rhizoctonia solani e Macrophomina phaseolina em meloeiro (Cucumis melo)

2015; Grupo Paulista de Fitopatologia; Volume: 41; Issue: 4 Linguagem: Português

10.1590/0100-5405/2083

ISSN

1983-2729

Autores

Alexis Calafange Medeiros, Dalila Regina Mota de Melo, Márcia Michelle de Queiroz Ambrósio, Glauber Henrique de Sousa Nunes, José Maria da Costa,

Tópico(s)

Plant Virus Research Studies

Resumo

RESUMOA utilização de métodos de inoculação constitui uma medida estratégica no estudo de resistência das cucurbitáceas. O objetivo deste trabalho foi avaliar dois métodos de inoculação de Rhizoctonia solani e Macrophomina phaseolina em meloeiro, visando o estudo de resistência. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semiárido, em Mossoró-RN, Brasil. Foram avaliados 05 acessos: A-09, A-16, A-18, A-22 e A-33 para R. solani e A-09, A-16, A-24, MR-1 e 'Olimpic' para M. phaseolina. Foram estudados os métodos areno-orgânico e palito de dente. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições. Os isolados utilizados foram: Me 242, Me 243, Me 244 de R. Solani e I-248, I-249 e I-250 de M. phaseolina. Os acessos de meloeiro foram avaliados quanto à severidade da doença por uma escala de nota de 1 a 5. O método do palito de dente foi o mais eficiente em discriminar acessos de melão resistentes e suscetíveis e os isolados de R. solani e M. phaseolina quanto à virulência.

Referência(s)