
Análise da estacionariedade do sinal de eletromiografia de superfície nas fases do exercício isocinético de extensão do joelho
2012; SciELO; Volume: 28; Issue: 1 Linguagem: Português
10.4322/rbeb.2012.005
ISSN1984-7750
AutoresFabiano Peruzzo Schwartz, Francisco Assis de Oliveira Nascimento, Martim Bottaro, Rodrigo Celes,
Tópico(s)Analytical Chemistry and Sensors
ResumoA dinamometria isocinética (DI) e a eletromiografia de superfície (EMG-S) são duas técnicas bastante utilizadas no estudo da força muscular.Apesar do reconhecido potencial de ambas, sua eficácia está condicionada ao bom entendimento de suas limitações.No caso da DI é importante considerar o movimento apenas durante a região de carga, ou seja, quando o dinamômetro impõe resistência à articulação em exercício de forma a manter constante a sua velocidade angular, independentemente da força aplicada pelo indivíduo submetido ao teste.Contudo, no início da região de carga ocorrem significativas oscilações da velocidade angular quando o membro em aceleração é conduzido ao estado de velocidade constante.Essa região de oscilação afeta consideravelmente a estimativa das variáveis biomecânicas de torque, velocidade e posição angular.Quanto aos sinais de EMG-S, sabe-se que em condições isométricas podem ser considerados estacionários no sentido amplo, suposição que não se aplica ao caso dinâmico em que o conteúdo de frequência do sinal muda ao longo do tempo.Técnicas utilizadas para minimizar os efeitos não-estacionários consistem em limitar a análise a um intervalo cíclico em que as mudanças mecânicas do músculo se repetem periodicamente.Nesse contexto, o presente trabalho avaliou as condições de estacionariedade do sinal de EMG-S na região de carga do exercício isocinético, visando estabelecer
Referência(s)