
Persistent below-knee great saphenous vein reflux after above-knee endovenous laser ablation with 1470-nm laser: a prospective study
2016; Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV); Volume: 15; Issue: 2 Linguagem: Inglês
10.1590/1677-5449.001516
ISSN1677-7301
AutoresWalter Junior Boim de Araújo, Jorge Rufino Ribas Timi, Carlos Seme Nejm, Fabiano Luiz Erzinger, Filipe Carlos Caron,
Tópico(s)Dermatologic Treatments and Research
ResumoIn endovenous laser ablation (EVLA), the great saphenous vein (GSV) is usually ablated from the knee to the groin, with no treatment of the below-knee segment regardless of its reflux status. However, persistent below-knee GSV reflux appears to be responsible for residual varicosities and symptoms of venous disease.To evaluate clinical and duplex ultrasound (DUS) outcomes of the below-knee segment of the GSV after above-knee EVLA associated with conventional surgical treatment of varicosities and incompetent perforating veins.Thirty-six patients (59 GSVs) were distributed into 2 groups, a control group (26 GSVs with normal below-knee flow on DUS) and a test group (33 GSVs with below-knee reflux). Above-knee EVLA was performed with a 1470-nm bare-fiber diode laser and supplemented with phlebectomies of varicose tributaries and insufficient perforating-communicating veins through mini-incisions. Follow-up DUS, clinical evaluation using the venous clinical severity score (VCSS), and evaluation of complications were performed at 3-5 days after the procedure and at 1, 6, and 12 months.Mean patient age was 45 years, and 31 patients were women (86.12%). VCSS improved in both groups. Most patients in the test group exhibited normalization of reflux, with normal flow at the beginning of follow-up (88.33% of GSVs at 3-5 days and 70% at 1 month). However, in many of these patients reflux eventually returned (56.67% of GSVs at 6 months and 70% at 1 year).These data suggest that reflux in the below-knee segment of the GSV was not influenced by the treatment performed.A termoablação da veia safena magna com laser (em inglês, endovenous laser therapy – EVLA) geralmente é realizada do joelho até a virilha, sem tratamento do segmento abaixo do joelho, independentemente do seu status de refluxo. Entretanto, a persistência de refluxo da veia safena magna (VS.M) na perna parece ser responsável por varizes residuais e sintomas da doença venosa.Avaliar a evolução clínica e os resultados do eco-Doppler da VS.M na perna após EVLA na coxa associada ao tratamento cirúrgico convencional de varizes e veias perfurantes incompetentes.Trinta e seis pacientes (59 VS.Ms) foram divididos em dois grupos: grupo-controle (26 VS.Ms com fluxo normal na perna ao eco-Doppler) e grupo-teste (33 VS.Ms com refluxo na perna). EVLA na coxa foi realizada com laser 1470 nm com fibra nua, associada a flebectomia das veias tributárias e perfurantes-comunicantes insuficientes através de mini-incisões. Acompanhamento com eco-Doppler, avaliação clínica pelo escore de gravidade clínica venosa (em inglês, venous clinical severity score – VCSS) e avaliação das complicações foram realizados 3-5 dias após o procedimento e em 1, 6 e 12 meses.A idade média dos pacientes era de 45 anos, e 31 eram mulheres (86,12%). Os dois grupos apresentaram melhora no VCSS. A maioria do grupo-teste apresentou normalização do refluxo, com fluxo normal no início do acompanhamento (88,33% das VS.Ms em 3-5 dias e 70% em 1 mês). Porém, esses pacientes evoluíram com retorno do refluxo (56,67% das VS.Ms em 6 meses e 70% em 1 ano).Esses dados sugerem que o refluxo da VS.M na perna não foi influenciado pelo tratamento realizado.
Referência(s)