
DESENVOLVIMENTO DE MODELOS PREDITIVOS DA MORTALIDADE INFANTIL COM BASE EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
2016; Linguagem: Português
10.5748/9788599693124-13contecsi/doc-4073
ISSN2448-1041
AutoresWELLINGTON SOUSA AGUIAR, José Mário Beserril Fontenelle, Álvaro Jorge Madeiro Leite,
Tópico(s)Maternal and Neonatal Healthcare
ResumoO Estado do Ceará registrou nos últimos anos muitos avanços no planejamento de políticas públicas de cuidados com a saúde, que propiciaram a redução dos índices de mortalidade infantil. Como a tecnologia poderia ajudar a fazer mais ? Estamos usando todos os recursos disponíveis ? A tecnologia também evoluiu em vários sentidos nos últimos anos, na redução de custos de desenvolvimento de software , de armazenamento e de processamento de dados, na utilização de aplicativos móveis que facilita o contato rápido com a população, tudo isso permitindo a utilização em larga escala de recursos como: mineração de dados, Data Mart, BI ( Business Inteligence ), Inteligência Competitiva, Inteligência Artificial entre outros, capazes de gerar inteligência e conhecimento que apoiem à tomada de decisão estratégica dos responsáveis pelas políticas e planejamento da saúde pública. Este projeto será desenvolvido utilizando as melhores práticas de gerenciamento de projetos baseados no PMBOK (Project Management Body of Knowledge) com o objetivo de desenvolver modelos preditivos usando inteligência artificial, mineração e processamento de dados capazes de gerar conhecimentos até então não percebidos ou não utilizados pelos responsáveis pela saúde pública para apoiar suas ações, políticas e planejamentos, visando a redução da mortalidade infantil na Região Metropolitana de Fortaleza. Em 2000, a ONU fixou metas sociais para os países e estipulou prazo até 2015 para que os países atingissem os objetivos de desenvolvimento do milênio. A base de comparação é o ano de 1990. No caso do Brasil, a meta era de que as 58 mortes registradas para cada mil crianças nascidas vivas em 1990 fossem reduzidas para 19 por mil nascidos vivos em 2015. Porém, no final de 2011, a taxa já tinha sido alcançada, mas essa taxa não baixou mais, como podermos reduzir ainda mais ? Este projeto busca subsídios para estas reduções necessárias e importantes.
Referência(s)