Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

RESENHA BARATA, R. B. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Editora da FIOCRUZ, 2009. (Coleção Temas de Saúde)

2016; UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO; Volume: 20; Issue: 1 Linguagem: Português

10.18764/2178-2865.v20n1p232-236

ISSN

2178-2865

Autores

Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi,

Tópico(s)

Public Health in Brazil

Resumo

A Saúde Coletiva brasileira é uma herdeira do movimento de crítica a uma concepção do processo saúde-doença decorrente de interações biológicas do tipo agente-hospedeiro ou decorrente de uma multiplicidade não hierarquizada de fatores de risco. Nessa crítica, formulada durante os tormentosos anos 60 e desenvolvida nos vinte anos seguintes por intelectuais da América Latina. De proeminência científica incontestável, o social deixa de ser mais um fator de risco cuja relação com as doenças está por ser estabelecida com significância estatística. O social, na sua historicidade e, portanto, na sua potencialidade de mudança, é a própria determinação do processo, deixando de poder existir uma história natural, mas uma história social da doença.

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