
Variabilidade espacial dos atributos químicos em terra preta de índio cultivada na região de Novo Aripuanã, AM
2016; Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA); Volume: 11; Issue: 3 Linguagem: Inglês
10.18378/rvads.v11i3.4385
ISSN1981-8203
AutoresSelma Ferreira Viana, Milton César Costa Campos, José Maurício da Cunha, William Barros Nascimento, Antônio Francisco de Mendonça Júnior,
Tópico(s)Amazonian Archaeology and Ethnohistory
Resumo<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman','serif';">Terras Pretas de Índio são solos de uma fertilidade notoriamente superior à grande maioria dos solos típicos da região Amazônica. Apresentam em sua composição fragmentos de cerâmica e artefatos indígenas incorporados a matriz dos horizontes superficiais, dispõem de alta estabilidade e persistência mantendo sua fertilidade mesmo depois de vários anos. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a variabilidade espacial dos atributos químicos do solo em área de Terra Preta de Índio sob cultivo de feijão em Novo Aripuanã, AM. Foi realizado o mapeamento de uma malha de 20,0 x 72,0 m, com espaçamento regular de 5,0 x 4,0 m, nas profundidades de amostragem 0,0 - 0,05, 0,05 - 0,10 e 0,10 - 0,20 m, totalizando 90 pontos. Foram realizadas análises químicas como: pH em água, fósforo (P), concentração de alumínio (Al), e acidez potencial (H+Al). Os dados foram analisados utilizando-se técnicas estatísticas descritivas e de geoestatística. Os químicos estudados apresentaram estrutura de dependência espacial, com exceção da variável alumínio que indicou efeito pepita puro. Os valores de alcance foram diferentes variando de 8,73 a 81,00 m, estando dentro do limite estabelecido pela malha de estudo.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><strong><em><span style="font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Spatial variability of chemical atributes in cultivated archeological dark earth in Novo Aripuanã region</span></em></strong></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Abstract:</span></strong><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-weight: bold;" lang="EN-US"> Archeological dark earth are soils of higher fertility than majority of typical soils from the Amazon region. These have in its composition, pottery fragments and indian artifacts embedded in the matrix of the surface horizons, present high stability and persistence, which maintains its fertility even after several years. The objective of the study was to evaluate the spatial variability of chemical atributes in archeological dark earth under bean cultivation, Novo Aripuanã, Amazonas. Was conducted mapping a mesh of 20.0 x 72.0 m, with regular spacing of 5.0 x 4.0 m, in the sampling depths from 0.0-0.05, 0.05-0.10 and 0.10-0.20 m, totaling 90 points. Were performed some chemical analyzes: pH, phosphorus (P), aluminum concentration (Al), and potential acidity (H + Al). Data were analyzed using descriptive statistics techniques and geostatistical. The studied chemical had spatial dependence structure, except for the aluminum that indicated pure nugget effect. The range values were different ranging from 8.73 to 81.00 m, and within the limits established by the mesh study.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Times New Roman','serif';">Terras Pretas de Índio são solos de uma fertilidade notoriamente superior à grande maioria dos solos típicos da região Amazônica.<span class="msoDel"><del cite="mailto:BRUNO-" datetime="2016-07-18T23:26">.</del></span><span class="msoDel"><del cite="mailto:BRUNO-" datetime="2016-07-18T23:25"> São solos com</del></span><span class="msoIns"><ins cite="mailto:BRUNO-" datetime="2016-07-18T23:26">Apresentam</ins></span><span class="msoIns"><ins cite="mailto:BRUNO-" datetime="2016-07-18T23:25"> em sua composição</ins></span><span class="msoIns"><ins cite="mailto:BRUNO-" datetime="2016-07-18T23:25"> </ins></span>fragmentos de cerâmica e artefatos indígenas incorporados a matriz dos horizontes superficiais<span class="msoIns"><ins cite="mailto:BRUNO-" datetime="2016-07-18T23:29">,</ins></span><span class="msoDel"><del cite="mailto:BRUNO-" datetime="2016-07-18T23:27"> do solo, apresentam</del></span> <span class="msoIns"><ins cite="mailto:BRUNO-" datetime="2016-07-18T23:28">dispõem de </ins></span>alta estabilidade e persistência mantendo sua fertilidade mesmo depois de vários anos. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a variabilidade espacial dos atributos químicos do solo em área de Terra Preta de Índio sob cultivo de feijão <a>em Novo <span class="msoDel"><del cite="mailto:Antonio%20Mendon%C3%A7a%20Jr" datetime="2016-08-08T21:01">Manicoré</del></span><span class="msoIns"><ins cite="mailto:Antonio%20Mendon%C3%A7a%20Jr" datetime="2016-08-08T21:01">Aripuanã</ins></span>, </a><span class="MsoCommentReference"><!--[if !supportAnnotations]--><a id="_anchor_1" class="msocomanchor" name="_msoanchor_1" href="file:///C:/Users/BRUNO-/Google%20Drive/Artigo%2002.docx#_msocom_1"></a>[B1]<!--[endif]--> </span>AM. Foi realizado o mapeamento de uma malha de 20<span class="msoIns"><ins cite="mailto:Antonio%20Mendon%C3%A7a%20Jr" datetime="2016-08-08T21:02">,0</ins></span>x 72<span class="msoIns"><ins cite="mailto:Antonio%20Mendon%C3%A7a%20Jr" datetime="2016-08-08T21:02">,0</ins></span> m, com espaçamento regular de <span class="msoDel"><del cite="mailto:Antonio%20Mendon%C3%A7a%20Jr" datetime="2016-08-08T21:02">0</del></span>5<span class="msoIns"><ins cite="mailto:Antonio%20Mendon%C3%A7a%20Jr" datetime="2016-08-08T21:02">,0</ins></span>x <span class="msoDel"><del cite="mailto:Antonio%20Mendon%C3%A7a%20Jr" datetime="2016-08-08T21:02">0</del></span>4<span class="msoIns"><ins cite="mailto:Antonio%20Mendon%C3%A7a%20Jr" datetime="2016-08-08T21:02">,0</ins></span> m, nas profundidades de amostragem 0,0-0,05, 0,05-0,10 e 0,10-0,20 m, totalizando 90 pontos. Foram realizadas análises químicas como: pH em água, fósforo (P), concentração de alumínio (Al), e acidez potencial </span><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">(H+Al)</span><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-bidi-font-weight: bold;">. Os dados foram analisados utilizando-se técnicas estatísticas descritivas e de geoestatística.</span><span style="font-size: 10.0pt; font-family: 'Times New Roman','serif';"> Os químicos estudados apresentaram estrutura de dependência espacial, com exceção da variável alumínio que indicou efeito pepita puro. Os valores de alcance foram diferentes variando de 8,73 a 81,00 m, estando dentro do limite estabelecido pela malha de estudo.</span></p><div><!--[if !supportAnnotations]--><hr class="msocomoff" align="left" size="1" width="33%" /><!--[endif]--><div><!--[if !supportAnnotations]--><div id="_com_1" class="msocomtxt"><!--[endif]--><!--[if !supportAnnotations]--><a name="_msocom_1"></a><!--[endif]--><p class="MsoCommentText"><span class="MsoCommentReference"><span style="font-size: 8.0pt;"> <!--[if !supportAnnotations]--><a class="msocomoff" href="file:///C:/Users/BRUNO-/Google%20Drive/Artigo%2002.docx#_msoanchor_1">[B1]</a><!--[endif]--></span></span>Num é em Novo Aripuanã não?</p><!--[if !supportAnnotations]--></div><!--[endif]--></div></div>
Referência(s)