
Requalificação urbana e meio ambiente: a inserção da temática ambiental nas propostas de intervenção sobre centros antigos
2016; University of Alicante; Volume: 7; Issue: Especial IV Congreso PYDES Linguagem: Espanhol
10.14198/geogra2016.7.87(1)
ISSN2173-1276
AutoresBruno Avellar Alves de Lima, Sílvia Helena Zanirato,
Tópico(s)Urban and Rural Development Challenges
ResumoespanolEl crecimiento y expansion periferica de las ciudades en los paises dependientes, como Brasil, han jugado una segregacion socio-espacial de las clases de bajos ingresos, que son relegados a condiciones ambientales insalubres. En los paises centrales del capitalismo, bajo diversas formas, tambien se observo desde la decada de 1960 las discusiones con respecto a las zonas de expansion urbana cada vez mayor, ya sea por fenomenos como la “urban sprawl” anglosajona, o la urbanizacion difusa de los paises europeos. Ante esta situacion, con la publicacion del Libro Verde sobre el Medio Ambiente Urbano, elaborado en 1990 por la Comision de las Comunidades Europeas para proporcionar informacion a la preparacion de las politicas urbano-ambientales, se ha propagado la idea de que la promocion de la ciudad compacta seria una solucion adecuada para revertir la actual etapa de la expansion urbana hacia nuevas areas, aumentando la densidad de poblacion en las zonas infraestructuradas, especialmente a traves de la rehabilitacion de edificios y tierras ociosas ubicadas en los centros tradicionales, que han experimentado el abandono, la perdida de poblacion y el deterioro fisico del patrimonio construido. Teniendo esto en cuenta, en la presente Comunicacion pretendemos analizar como los problemas del medio ambiente se ha colocado en el contexto de los debates sobre la remodelacion de los centros antiguos que se centran en la promocion de viviendas para las clases obreras. Para esto realizamos una revision de la literatura sobre el tema y tratamos de identificar los principios que han regido las politicas relativas a la tematica ambiental. La relevancia de esta cuestion es la necesidad de buscar formas alternativas de la vivienda de Brasil y de su politica urbana, que ha desempenado un modelo depredador de la reproduccion del espacio urbano EnglishThe sprawling and peripheral growth of on dependent countries, like Brazil, have played one socio-spatial segregation movement of the low-income classes, which are relegated to unhealthy environmental conditions. In the central countries of capitalism, under various forms, it is also observed since the 1960s discussions about the increasing of urban expansion areas, either by phenomena such as anglo-saxan urban sprawl, or diffuse urbanization, in latin Europa countries. Given this situation, with the publication of the Green Paper on the Urban Environment, drawn up in 1990 by the Commission of the European Communities to provide input to the preparation of urban-environmental policies, it has propagated the idea that the promotion of compact cities would be an appropriate solution to reverse the current stage of urban expansion into new areas, increasing population densities in infrastructured areas, especially through the rehabilitation of buildings and idle lands located in traditional centers, which has experienced abandonment, the population loss and physical deterioration of the built heritage. Keeping this in view, this Communication intends to analyze how environmental issues has been placed in the context of discussions on the redevelopment of historic centers focusing on promotion of housing for the working classes. We intend to perform such a review of the literature on the theme and try to identify the principles that have governed these policies regarding the environmental theme. The relevance of this issue is the need to seek alternative ways to the Brazilian housing and urban policy, which has played a predatory model of reproduction of urban space. portuguesO crescimento espraiado e periferico das cidades nos paises dependentes, tal qual o Brasil, tem reproduzido um movimento de segregacao socioespacial das classes de baixos rendimentos, as quais sao relegadas a condicoes ambientais insalubres. Nos paises centrais do capitalismo, sob formas distintas, se observa tambem desde os anos 1960 discussoes com respeito a expansao urbana para areas cada vez maiores, seja por fenomenos como o urban sprawl anglo-saxao, ou a urbanizacao difusa, dos paises da Europa latina. Diante desse quadro, com a publicacao do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano, documento elaborado em 1990 pela Comissao das Comunidades Europeias para fornecer subsidios a elaboracao das politicas urbano-ambientais, tem se propagado a ideia de que a promocao de “cidades compactas” seria uma solucao adequada para reverter o atual estagio de expansao urbana para novas areas, aumentando as densidades demograficas em areas infraestruturadas, sobretudo por meio da reabilitacao de edificacoes e terrenos ociosos localizados nos centros tradicionais, os quais tem passado por processos de abandono, perda de populacao e deterioracao fisica do patrimonio edificado. Tendo isso em vista, na presente comunicacao temos por objetivo analisar como a tematica ambiental tem se inserido no contexto das discussoes sobre a requalificacao de centros antigos com foco na promocao de habitacoes para as classes populares. Para tal realizamos revisao da literatura sobre o tema proposto bem como procuramos identificar os principios que tem regido tais politicas com relacao ao tema ambiental. A relevância do tema encontra-se na necessidade de buscar caminhos alternativos a politica habitacional e urbana brasileira, a qual tem reproduzido um modelo predatorio de reproducao do espaco urbano
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