
Implantes zigomáticos: revisão de literatura com estudo do índice de sucesso através de meta-análise
2017; Volume: 23; Issue: 1 Linguagem: Português
10.26843/ro_unicid.v23i1.375
ISSN1983-5183
AutoresPaulo Yataro Kawakami, Roberto Boschetti Ferrari, Ulisses Tavares da Silva Neto, Tiago Estevam de Almeida, Karen Gomes Do Nascimento,
Tópico(s)Dental Radiography and Imaging
ResumoA Odontologia vem tendo dificuldades nas reabilitações das maxilas atróficas. Para esse desafio, um dos tratamentos são as fixações zigomáticas, que foram propostas inicialmente por Brånemark 1 , (1998). Suas principais indicações são presença de suporte ósseo anterior com necessidade de enxerto posterior; falta de suporte ósseo anterior para a colocação de quatro implantes zigomáticos; pacientes que não podem ou não querem enxertos; diminuição dos custos e maxilectomizados. A literatura mostra que esses implantes segundo cada fabricante variam na forma, no comprimento, no tratamento de superfície e no componente anti-rotacional. Basicamente os autores apresentam três técnicas cirúrgicas: a convencional, a modificada e a exteriorizada. Essas técnicas segundo meta-análise dos autores estudados têm um índice de sucesso médio (97,35%) em um acompanhamento médio de 33 meses. Com esses dados chegam-se à conclusão de que as fixações zigomáticas são uma técnica de sucesso, mas necessitam de mais estudos em longo prazo.
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