
Rorty lendo Proust: Verdade e palavras-sagradas versus contingência e ironia
2011; Issue: 17 Linguagem: Português
10.59488/itaca.v0i17.228
ISSN1679-6799
Autores Tópico(s)Education and Digital Technologies
ResumoDescreverei nesse artigo como Rorty lê Proust, tomando Em busca do tempo perdido como um substituto para a Alegoria da Caverna de Platão. O protagonista de Proust precisa abandonar a busca pela Verdade e seu encanto por palavras-sagradas, assumindo a contingência e aprendendo a rir de si mesmo. Por fim, pretendo mostrar como Rorty constrói um paralelo entre a narrativa de Proust e o caminho de crítica de metafísica que parte de Hegel, passa por Nietzsche, Heidegger e chega a Derrida.
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