
Vigilância de ambientes da febre maculosa: explorando as áreas silenciosas do Brasil
2016; Volume: 7; Issue: 3 Linguagem: Português
10.5123/s2176-62232016000300008
ISSN2176-6223
AutoresStefan Vilges de Oliveira, Simone Valéria Costa Pereira, Fernanda Voietta Pinna, Lidsy Ximenes Fonseca, Nicolau Maués Serra‐Freire, Karen Medeiros Cardoso, Ana Beatriz Pais Borsoi, Marinete Amorim, Eduardo Pacheco de Caldas, Gilberto Salles Gazêta,
Tópico(s)Zoonotic diseases and public health
ResumoO presente estudo descreveu as intervenções realizadas em áreas silenciosas do Brasil, sob o aspecto da promoção da saúde. As áreas avaliadas durante o período de 2014 a 2015 compreenderam as seguintes Unidades Federadas: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte e Maranhão. Foram avaliados os dados sobre a vigilância da febre maculosa por meio das fichas epidemiológicas disponíveis no Sistema de Informação de Agravo de Notificação, bem como a fauna de vetores e das infecções por riquétsias do grupo da febre maculosa (RGFM). Foram coletados 1.528 vetores de dez espécies diferentes, cuja maior diversidade foi observada em Rondônia. Neste estudo, 85% dos Estados investigados apresentaram RGFM em vetores ou em humanos, sendo Mato Grosso do Sul, Rondônia e Pernambuco, os mais prevalentes. Os resultados apresentados apontam para a necessidade permanente de qualificação das equipes de profissionais de saúde e ambiente, a fim de aprimorar os dados sobre a febre maculosa em nosso meio.
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