
Estabilidade de silagens de grãos úmidos de milho e milho reidratado
2016; UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; Volume: 17; Issue: 3 Linguagem: Português
10.1590/s1519-99402016000300001
ISSN1519-9940
AutoresCamilla Mendonça Silva, Pedro Nelson Cesar do Amaral, Rafael Alan Baggio, Jiovani Sérgio Bee Tubin, Renato Augusto Conte, João Carlos Dal Pivo, Gustavo Krahl, Aline Zampar, Diovani Paiano,
Tópico(s)Phytase and its Applications
ResumoRESUMO Este trabalho foi realizado para avaliar as características fermentativas e a estabilidade aeróbica das silagens de grãos úmidos de milho: convencional, doce e reidratado. Foi utilizado um delineamento em esquema fatorial 3x3 com três tipos de milho (Fortuna, doce e reidratado) e três tratamentos de inoculação (sem inoculação; com inoculação bacteriana; inoculação bacteriana mais enzimas). Foram avaliados a estabilidade aeróbica (diferença entre temperatura do bulbo seco e temperatura das silagens) e os valores de pH com: 0, 24, 48, 72, 96, 168, 192, 216, 240 e 296 horas de exposição aeróbica. Adicionalmente, foram testados diferentes modelos matemáticos para estimar os valores médios de pH pós abertura. Houve interação (P < 0,05) entre os tratamentos de inoculação e tipos de milho para a estabilidade aeróbica e para pH nas horas 72, 168 e 192 após a abertura dos silos. As silagens de milho doce inoculadas apresentaram melhor estabilidade aeróbica quando comparadas com as demais silagens. Para o pH às 48 horas a silagem de milho doce apresentou os menores valores de pH. O tratamento inoculação mais enzimas para a silagem de milho reidratado reduziu o pH 168. A equação de Richard (1959) foi a que melhor estimou os valores de pH para os tipos de inoculação e para o milho reidratado. Para as silagens de milho fortuna e doce o modelo proposto por Morgan et al. (1975) foi o que melhor ajustou os dados.
Referência(s)