
COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO: UM COMPARATIVO ENTRE AS CIDADES DE BELO HORIZONTE E RIO DE JANEIRO
2016; Volume: 10; Issue: 2 Linguagem: Português
10.15202/1981996x.2016v10n2p77
ISSN1981-996X
AutoresDébora Coqui Coqui, Rodrigo Otávio Lopes de Souza, Reis Friede,
Tópico(s)Urban Development and Societal Issues
ResumoA avaliação dos fatores envolvidos no planejamento da Coleta Seletiva dos resíduos sólidos urbanos contribui de forma decisória na adoção de condutas adequadas, principalmente com relação ao lixo domiciliar. Tem-se no corpo do artigo, um estudo deste procedimento nas cidades do Rio de Janeiro/RJ e Belo Horizonte/MG, uma comparação das suas perspectivas, limites e atuações. É valido revelar, para o devido entendimento das linhas a seguir, que os chamados Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) representam o somatório das parcelas de resíduos sólidos domiciliares (RDO), a parcela de resíduos públicos (RPU) e dos resíduos recicláveis, com exceção de terra, entulho e poda, coletados diretamente pela Superintendência de Limpeza Urbana ou por empresas contratadas, conforme esclarecido no relatório do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). E o mesmo processo também, na cidade do Rio de Janeiro, mediante parceria entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC) e a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB), órgão municipal responsável pelo sistema de Limpeza Urbana do município.
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