Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Acesso negado: circuit bending, borderlands science fiction e lo-fi sci-fi em Branco Sai, Preto Fica

2016; Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS); Volume: 24; Issue: 1 Linguagem: Português

10.15448/1980-3729.2017.1.24331

ISSN

1980-3729

Autores

Alfredo Suppía,

Tópico(s)

Cultural, Media, and Literary Studies

Resumo

Branco Sai, Preto Fica (2014), de Adirley Queirós, mescla documentário e ficção científica para discutir a cidadania e os direitos civis sob a alça de mira do estado. Realizado com verba de um edital público destinado à produção de filmes documentários, o filme de Adirley Queirós recorre a toda sorte de circuit bending narrativo, cenográfico e de mise-en-scène no sentido de provocar o estranhamento cognitivo de cenários e situações aparentemente familiares e corriqueiros. Branco Sai, Preto Fica é também um filme fronteiriço, híbrido em termos de gênero e regime de representação, e também sua fábula se situa num território de fronteira. Este trabalho pretende analisar Branco Sai, Preto Fica à luz dos conceitos contemporâneos de circuit bending, borderlands science fiction e lo-fi sci-fi.

Referência(s)