
O som no cinema marginal: José Agripino de Paula e a "música de fita" na edição de som de Hitler 3o. Mundo
2016; Brazilian Society of Cinema and Audiovisual Studies; Volume: 5; Issue: 1 Linguagem: Português
10.22475/rebeca.v5n1.249
ISSN2316-9230
AutoresSimplicio Neto Ramos de Sousa,
Tópico(s)Literature, Culture, and Criticism
ResumoEste trabalho é uma analise do tour-de-force de sonorização do filme Hitler no 3ª. Mundo (1968), empreendido por seu realizador, o prosador, dramaturgo e cineasta vanguardista José Agripino de Paula, nome fundamental da contracultura no Brasil. Este seu único longa-metragem é um dos marcos do ciclo chamado Cinema Marginal. Trata-se de uma analise do filme experimental brasileiro com base em conceitos próprios aos estudos do som no cinema, trabalhados por autores contemporâneos como Claudia Gorbman e Robyn Stilwell., úteis para o entendimento de uma pista sonora fílmica que se assemelha a uma grande composição musical erudita de vanguarda em sua absorção do ruído, da colagem, etc. Podemos esclarecer quais, num trabalho desta linha, são as fronteiras entre o som diegético e não diegético?
Referência(s)