<b>Literatura, sensibilidades modernas e cientificismo em Drácula (1897), de Bram Stoker</b> - doi: 10.4025/dialogos.v19i2.969
2015; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ; Volume: 19; Issue: 2 Linguagem: Português
10.4025/dialogos.v19i2.969
ISSN2177-2940
AutoresCristina Ferreira, Evander Ruthieri da Silva,
Tópico(s)Historical and Scientific Studies
ResumoA escrita literaria, na segunda metade do seculo XIX, cerca ansiosamente as experiencias historicas e os embates culturais, de modo a incrementar a ficcao com instâncias de razoes e sentimentos, ideias e valores, muitos dos quais voltados a insercao de enunciados cientificos no exercicio de decifracao da realidade social promovido por literatos e romancistas. Este estudo detem-se sobre o romance Dracula (1897), do literato anglo-irlandes Bram Stoker, com o intento de analisar as apropriacoes, por parte do literato e de seus personagens, das praticas medico-cientificas como aspecto constituinte das sensibilidades modernas e das proezas masculinas na ficcao oitocentista.
Referência(s)