Artigo Acesso aberto Produção Nacional

A inserção da obra “Euclides da Cunha e o Paraíso Perdido”, de Leandro Tocantins, na imprensa carioca nos anos de 1960

2017; MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI; Volume: 12; Issue: 1 Linguagem: Português

10.1590/1981.81222017000100014

ISSN

2178-2547

Autores

Alexandre Pacheco,

Tópico(s)

Cultural, Media, and Literary Studies

Resumo

Resumo Este artigo analisa a inserção da obra “Euclides da Cunha e o Paraíso Perdido”, de Leandro Tocantins, na imprensa carioca nos anos de 1960. A fundamentação teórica levou em conta, por um lado, os estudos da recepção e da função do autor em nossa contemporaneidade; por outro, os estudos sobre as relações entre literatura e cordialidade na cultura brasileira. Para sustentar essa problematização, foram utilizados textos de Jacques Leenhardt, Roger Chartier, João Cezar de Castro Rocha e Flora Süssekind. A análise operada permitiu observar que a recepção da obra “Euclides da Cunha e o Paraíso Perdido” no meio jornalístico do Rio de Janeiro sofreu influências decisivas da cordialidade que jornalistas e críticos dispensaram ao autor e ao político Leandro Tocantins nos anos de 1960.

Referência(s)