
A arte como refúgio poético ante a vertigem do tempo 24/7
2015; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; Volume: 13; Issue: 1 Linguagem: Português
10.5216/vis.v13i1.34176
ISSN2317-6784
Autores Tópico(s)Literature, Culture, and Criticism
Resumo<p class="p1"><span class="s1">A </span>modernização, trazida pelos trens, pela eletricidade e também pelos novos meios de comunicação como o telégrafo, o rádio e o cinema, contribuiu para a aceleração do tempo e sua contrapartida no espaço, a contração. Embora a ideia de um tempo subjetivo e descontínuo (Kairós) já estivesse presente no pensamento grego (onde o tempo quantitativo era chamado Cronos), foi apenas a partir da modernidade, na segunda metade do século XIX, que escritores e pensadores como Proust e Bergson começaram a refletir sobre outras per<span class="s2">cepções </span>de tempo. Com o avanço da modernidade, o tempo instaurou-se como tema de discussão na vida e na arte. (...)</p><p> </p>
Referência(s)