
Uma discussão sobre o coeficiente de restituição
2017; SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA; Volume: 39; Issue: 4 Linguagem: Português
10.1590/1806-9126-rbef-2016-0278
ISSN1806-9126
AutoresDamião Pedro Meira Filho, Jorge Kysnney Santos Kamassury, Rose Caldas de Souza Meira,
Tópico(s)Chemistry Education and Research
ResumoSeja em escala atômica, seja em escala macroscópica, a quantidade de eventos de colisão em nosso cotidiano é considerável e, portanto, os esforços em estudos que aumentam nossa compreensão destas colisões são essenciais tanto para o ensino como para o desenvolvimento de futuras tecnologias. Em processos de colisão, o coeficiente de restituição está associado ao grau de elasticidade da colisão entre os corpos em questão e nos permite classificar as colisões como elásticas, inelásticas e super-elásticas. No entanto, não é habitual observar na literatura uma abordagem matemática ampla e detalhada para explicar, de forma didática, esta classificação, o que acarreta o surgimento de dúvidas sobre o coeficiente de restituição. Nesse sentido, desenvolvemos neste artigo demonstrações detalhadas para cada caso, além de apresentar exemplos de colisões endoérgicas e colisões exoérgicas.
Referência(s)