
A Vitalidade Artesanal da Gestão Contemporânea
2012; UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; Volume: 1; Issue: 3 Linguagem: Português
10.9771/23172428rigs.v1i3.10065
ISSN2317-2428
AutoresEduardo Davel, Neusa Rolita Cavedon, Tânia Maria Diederichs Fisher,
Tópico(s)Business and Management Studies
Resumo<p class="Grillemoyenne21"><span>Metáfora do fazer humano bem feito e com forte engajamento corporal-moral-afetivo, o fazer artesanal presta-se a muitas interpretações e usos. É, ao mesmo tempo, um conceito e uma prática; um conceito multiforme que compreende práticas fundamentalmente humanas. O fazer artesanal revela-se em toda a sua força pela marca profundamente humana que imprime em objetos, atividades e processos. Acreditamos que, por meio de um retorno aos princípios do trabalho artesanal, a gestão poderá repensar seus fundamentos, sobretudo os que foram herdados de uma lógica industrial e que destoam das expectativas contemporâneas para melhorar o futuro de nossas organizações e sociedades. Nesta introdução, selecionamos, caracterizamos e discutimos três desses princípios: o princípio da cultura, o princípio da materialidade e o princípio da territorialidade. </span></p>
Referência(s)