
Um cômico na Academia: o lugar da paródia Amor ao pelo, de Arthur Azevedo, na cena artística carioca de 1897
2014; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS; Volume: 4; Issue: 1 Linguagem: Português
10.20396/pita.v4i1.8634715
ISSN2237-387X
Autores Tópico(s)Arts and Performance Studies
ResumoEm fins de 1897, encena-se Amor ao pelo, paródia do drama de Coelho Netto Pelo Amor!. Por detrás da alcunha de *** que a assina, mal se esconde Arthur Azevedo, teatrólogo cuja preferência pelo teatro popular Netto criticara sistematicamente, enquanto anunciava aquela sua produção. Este artigo analisa a paródia desde o debate que ela instaura com seu tempo, sobretudo no que toca à relação que estabelece com o teatro “sério”.
Referência(s)