Artigo Revisado por pares

A oitava face do poeta: o amor natural - erotismo tardio ou alquimia do amor?

2003; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS; Volume: 7; Issue: 12 Linguagem: Português

ISSN

2358-3428

Autores

Maria de Santa-Cruz,

Tópico(s)

Cultural, Media, and Literary Studies

Resumo

Amor natural e filosofia natural. Lembranca de algumas das faces conhecidas do Poeta. A face velada: O Amor natural e hipertextualidade ostentada ou apenas simbolizada) – epigrafes e simbolos reiterados de substâncias arcanas em permanente transmutacao (parodia ou homenagem a Alquimia?). Salomao, Platao, Ovidio, Camoes e Blake. Metamorfoses e ritualizacao e misterios da palavra e dos corpos amantes. Signos-simbolos medievais, renascentistas e neologicos. Onde e como o amor? Locus terrenus vs ilha dos amores. O fogo, o Sol, o Rei, o homem; a agua, a Lua, a Rainha, a mulher. A Rosa. Fauna e flora: natureza animal do Sol (masc.) e natureza vegetal da Lua (fem.). Caos e cosmologia. Genese da obra e origem divina do amor. Conjunctio e androginia da filha (ou obra) do poeta-filosofo. O ciclo do amor que leva a morte, purificacao e jubilo e, de novo, a fermentacao, fixacao... e renascimento.

Referência(s)