Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

CARACTERIZAÇÃO SINTOMATOLÓGICA DE VÍRUS DE MELANCIA ISOLADOS DO ESTADO DO TOCANTINS

2017; Volume: 2; Issue: 2 Linguagem: Português

10.36725/agries.v2i2.202

ISSN

2525-4804

Autores

Márcio Akio Ootani, Priscila Gabriela de Souza Maciel, Deyvid Rocha Brito, Raimundo Wagner de Souza Aguiar, Alessandra Maria de lima Naoe, Larissa Alves Lopes,

Tópico(s)

Cocoa and Sweet Potato Agronomy

Resumo

O objetivo deste trabalho foi o da caracterização dos sintomas dos principais vírus isolados (nos) campos produtivos de melancia do estado do Tocantins. As amostras foram coletadas em quatro áreas produtoras de melancia: Formoso do Araguaia (F.A.), Lagoa da Confusão (L.C.), Porto Nacional (P.N.) e Gurupi (G.U.). A identificação foi realizada por teste imunoenzimático (dot-ELISA). Em seguida, os isolados foram inoculados em casa de vegetação em plantas de abóbora cv. Caserta e melancia cv. Crimsom sweet. As inoculações foram realizadas com os vírus CMV, ZYMV, PRSV-W, WMV, ZLCV e infecção mista providas das regiões citadas acima. O sucesso das inoculações foi reconfirmado pelo teste dot-ELISA, realizado 30 dias depois a inoculação. Os resultados mostraram que os vírus mais severos em plantas de abóbora e melancia foram: CMV de P.N. e L.C.; ZYMV de G.U. e P.N.; PRSV-W de G.U. e P.N. e WMV de L.C. Os vírus causaram os sintomas mais severos em infecções simples em plantas de abóbora Caserta em ordem decrescente de importância foram os isolados de CMV de P.N. e L.C.; ZYMV de G.U. e P.N.; PRSV-W de G.U. e P.N. e WMV de L.C. Já para as plantas de melancia cv. Crimsom sweet foram os isolados de CMV da L.C., P.N. e G.U.; ZYMV de F.A., L.C. E P.N.; PRSV-W da L.C. e G.U. e WMV de F.A. e G.U. O CMV foi o mais agressivo mesmo em associação com outras estirpes seguidas da estirpes PRSR-W e ZYMV tiveram sintomas severo e menor tempo de apresentação dos primeiros sintomas nas quatro regiões.

Referência(s)
Altmetric
PlumX