
A Simulação e a Videoconferência no Ensino de Enfermagem
2017; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; Volume: 2; Issue: 2 Linguagem: Português
10.11606/issn.2525-376x.v2i2p55-63
ISSN2525-376X
AutoresAlessandra Mazzo, José Carlos Amado Martins, Rui Carlos Negrão Baptista, Simone de Godoy, Verónica Rita Dias Coutinho, Carlos Alberto Seixas, Isabel Amélia Costa Mendes, Juliana Constantino Franzon,
Tópico(s)Health, Nursing, Elderly Care
ResumoO objetivo deste estudo foi comparar os resultados da aprendizagem de estudantes de graduação em enfermagem que utilizaram estratégias de ensino simulado de baixa fidelidade com os resultados dos que usaram videoconferência do ensino simulado de alta fidelidade. Trata-se de um trabalho experimental realizado com graduandos de enfermagem do Brasil, os quais foram divididos em dois grupos e submetidos a diferentes estratégias de educação a distância: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e videoconferência. Os dados foram coletados por meio de questionários e avaliação teórica e teórico-prática. Em linhas gerais, foram comparados os dois grupos de estudantes, os quais haviam sido distribuídos aleatoriamente e submetidos ao ensino simulado de baixa fidelidade (17) e à videoconferência do treino simulado de alta fidelidade e seu respectivo debriefing (27). O estudo foi realizado seguindo os preceitos éticos. Utilizou-se o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os estudantes relataram que o AVA e a videoconferência auxiliaram no seu aprendizado. Observou-se ainda que foi melhor o desempenho da aprendizagem dos alunos submetidos à simulação de baixa fidelidade do que o daqueles que assistiram à videoconferência do treino simulado de alta fidelidade e seu respectivo debriefing. Conclui-se que o ensino simulado é uma estratégia de ensino eficaz que promove de modo efetivo a participação do aluno como ator de seu aprendizado.
Referência(s)