
PROTOCOLO DE MANCHESTER E POPULAÇÃO USUÁRIA NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: VISÃO DO ENFERMEIRO
2017; UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; Volume: 31; Issue: 2 Linguagem: Português
10.18471/rbe.v31i2.16949
ISSN2178-8650
AutoresAline Alves Roncalli, Danielle Nogueira de Oliveira, Izabella Cristina Melo Silva, Robson Figueiredo Brito, Selma Maria da Fonseca Viegas,
Tópico(s)Healthcare Regulation
Resumo<p>Objetivo: Compreender a visão do enfermeiro sobre a utilização do protocolo de Manchester e a população usuária na classificação de risco de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Método: Estudo de caso qualitativo fundamentado na Sociologia Compreensiva do Cotidiano; utilizou-se a entrevista aberta com 12 enfermeiros que realizam a classificação de risco. Resultados: Há uma inversão de fluxo de usuários entre a rede básica e os serviços de urgência/emergência o que resulta em superlotação da UPA e sobrecarga de trabalho, advinda da falta de informação e comunicação eficaz do Sistema de Saúde (público-privado) para que os usuários conheçam a real função de um atendimento de urgência/emergência, e das fragilidades na gestão da UPA. Conclusão: Apesar dos desafios para concretização da classificação de risco como uma estratégia acolhedora e equânime das demandas, o protocolo de Manchester trouxe segurança para a prática e qualidade da atenção prestada.</p><p><strong>Descritores:</strong> Classificação; Urgência; Emergência; Enfermagem; Acolhimento.</p>
Referência(s)