
Crescimento e sobrevivência da ostra de fundo, Crassostrea gasar, cultivada no Nordeste e Sul do Brasil
2017; INSTITUTO DE PESCA - APTA - SEC. DE AGR. E ABAST. - SP; Volume: 43; Issue: 2 Linguagem: Português
10.20950/1678-2305.2017v43n2p172
ISSN1678-2305
AutoresJefferson Francisco Alves Legat, Angela Puchnick‐Legat, Fabíola Helena dos Santos Fogaça, Cláudio Rudolfo Tureck, Simone Sühnel, Cláudio Melo,
Tópico(s)Bee Products Chemical Analysis
ResumoEste estudo avaliou o crescimento, a sobrevivência e o tempo para atingir o tamanho mínimo de comercialização (50 mm altura da concha) da ostra-de-fundo, Crassostrea gasar, a partir de sementes produzidas em laboratório. As áreas de cultivo foram localizadas nos Estados do Maranhão [1-Morro do Meio (MM); 2-Torto (TT)] e de Santa Catarina [1-São Francisco do Sul (SFS); 2-Florianópolis (SB)]. Oito mil sementes foram transferidas para cada local e cultivadas entre junho de 2012 e julho de 2013. O crescimento dos indivíduos em Santa Catarina foi superior ao observado no Maranhão (p<0,05). O tempo ideal de cultivo foi de 8 meses, quando os animais apresentaram média de altura da concha de 71,96(±8,05) mm em SFS; 55,31(±6,05) mm em SB; e 46,92(±9,11) mm em TT. A área do Morro do Meio (MM) foi considerada inadequada para o cultivo de C. gasar devido ao baixo crescimento ao final de 13 meses: 36,20(±12,40) mm. As taxas de sobrevivência variaram entre: 79,82-99,69% em SFS; 80,00-99,81% em SB; 90,59-98,21% em TT; e 64,98-96,54% em MM.
Referência(s)