Artigo Acesso aberto Revisado por pares

D’Os desastres de Sofia a Sofia, a desastrada: a sobrevivência da literatura de um mundo desaparecido

2016; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; Volume: 3; Issue: 2 Linguagem: Português

10.26512/cmd.v3i2.8892

ISSN

2318-5422

Autores

Vera Chacham,

Tópico(s)

Linguistics and Education Research

Resumo

Em 1913, Jacques Zeiller se perguntava “se os livros de Mme. De Ségur são feitos para desenvolver nas crianças um sentido exato da vida social atual. ” Após mais de um século das palavras deste estudioso da obra da condessa, alguns de seus livros ainda sobrevivem, inclusive fora da França. No Brasil as primeiras traduções de seu primeiro grande sucesso, Les malheurs de Sophie, existem desde fins do século XIX e são portuguesas. A primeira edição brasileira dos “Desastres de Sofia” é da Editora do Brasil na década de 1950, mas talvez a mais conhecida, ou reconhecida, seja a tradução e adaptação do escritor Herberto Sales –Sofia, a desastrada-, na década de 70, pela Edições de Ouro. Por meio de comparações entre essas três edições poderemos perceber, em parte, como a obra da “condessa” sobreviveu ao longo do século XX em suas traduções brasileiras.

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